O termo “atrofia” está relacionado a perda de volume que um tecido pode sofrer em decorrência da degradação de suas estruturas e a estria atrófica, é caracterizada por profundidade pois o tecido lesionado está abaixo da linha da pele íntegra que a circunda.
Estas estrias são de difícil abordagem uma vez que o tecido epidérmico está extremamente fino. Porém com tratamento adequado pode-se induzir o organismo a produzir tecido e trazer resultados satisfatórios com melhora da qualidade da pele.
Já as estrias Hipertróficas são aquelas que, no processo de cicatrização adquiriram volume. Isto ocorre em decorrência de uma cicatrização exacerbada e/ou inapropriada que produz e deposita mais tecido cicatricial do que o ideal fazendo com que a estrias esteja destacada acima da linha da pele integra.
Em ambos os casos as estrias podem apresentar-se em tonalidades diferentes:
➡ Eritematosas (rubras): podem ser recentes ou não e caracterizam-se pelo aumento da vascularização local, por isso são avermelhadas.
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➡ Brancas (albas): estrias esbranquiçadas e brilhantes como madrepérola (nacaradas), cuja região encontra-se com a função melanocítica comprometida.
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➡ Azuladas (cerúleas): aparecem em indivíduos que usaram corticoides por tempo prolongado ou possuem síndromes como a de Cushing.
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➡ Enegrecidas (nigra): mais comum em pacientes morenos ou negros e se caracteriza pela atividade melanocítica aumentada.
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Um fator muito importante durante o tratamento é a nutrição pois dará suporte para que a restauração da pele seja plena e saudável. Pensando nisso, utilizamos produtos diferenciados e exclusivos para este momento com substâncias escolhidas a dedo para dar suporte a cada fase do processo de reparo tecidual.
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